Sentimento de pertencimento é do bem. Mas, tá mal
Nesta quinta-feira, acordei e sei lá porquê resolvi assistir alguma coisa enquanto aprumava o café, antes de ir para o trampo. Talvez coisas que se faz quando se está só. Daí que deparei com o Mundial de Esportes Aquáticos e sua maratona de 25 km em seus finalmente. Sabia do Mundial, desconhecia a prova de tamanho percurso feito no braço. A soteropolitana – poderia usar brasileira, baiana, mas é que soteropolitana (o) soa tão legal, diferente - Ana Marcela Cunha ganhou no limite. Já publiquei em minhas redes o quanto eu achei bacana a entrevista (se tiver sem paciência o trecho a qual refiro é a partir do minuto 9:20) da agora pentacampeã mundial dada do baita repórter Marcelo Courrege – parece saber todos os idiomas na ponta da língua. Isso é das coisas que me conforta gostar tanto de esporte. Quando se aprende mais do que a modalidade, o título. Coisas para levar contigo, em sua vida. O fato dela lembrar de uma pá de gente em seus agradecimentos. Desde o piscineiro até porteiro, “nã...