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O importante é competir. Será?

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  E aí, beleza?! Você acreditaria se dissesse que, teve um cara que passou mal, teve até de ser transferido de hospital militar para um particular (que fase anda o pessoal de farda, hein), e lá ficou por uns dias. Eis que, olha só, depois de menos de uma semana já estava de boa, vendo jogo dentro de um estádio de futebo l , em Brasília. Recuperação rápida, né?! Nem dá para crer. Ah, o papo é sobre esporte. Começou a Olimpíada. Que legal. Daqui a pouco entro no clima. Acho que os primeiros jogos olímpicos que lembro de acompanhar foi Los Angeles, 1984. Joaquim Cruz, seleção de vôlei, e tal. Antes, claro, teve a imagem do ursinho Misha , a chorar no encerramento de Moscou 1980. Mas, da edição da então União Soviética eu tinha uns três anos. Dentro da redação, foi Sydney 2000, nunca estive in loco. Quem sabe em 2024. Tóquio 2020, que vai ser em 2021. Antes da chegada da Covid, até nutria um desejo de ir lá cobrir. Tenho uma relação gigante com o país do sol nascente. Digamos que está ...

Só para não passar batido

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I – Na boa, quando escutar alguém dizer que foi vacinado “graças a deus”, devolve gentilmente um: e a ciência também. II – Quatro milhões de mortos pela COVID até agora, pelo menos uns 500 mil só no Brasil. De cada 100 vidas perdidas no mundo, pode-se dizer que treze são só em um país, talquei?! Só perde (ainda) para a nação que foi “governada” por Trump. E pensar que o globo todo tem umas 200 nações. III – Quando criança, ouvia os mais velhos justificarem apoiar tal político com um tal, “ele rouba, mas faz”. Achava estranho. Hoje, o cara rouba, mas não faz, e os velhos de antes e os de agora deixam quieto. IV – Sejamos sinceros, terceiro ano com militares a intervirem em coisas de civis. Uma experiência que não deu certo e faz muito mal para a saúde. V – Militares no governo estão empenhados a conseguir algo até então inimaginável: acabar com a reputação da categoria de servidor público perante às “pessoas de bem”. VI- Sobre a privatização dos Correios: aqui tem entrega. Até quando dá...

Se eu ganhasse um dólar por cada trocadilho…

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E aí, beleza?! Indo… para onde, difícil dizer. Ou, aceitar. No fone, Quincy Jones. Literalmente, música para meus ouvidos. Ah se eu ganhasse um dólar por cada frase que receito. Vai, pelo menos por cada trocadilho. Tinha de bolar um esquema para ganhar desse jeito. De repente, uma corrupçãozinha para comprar vacina. Opa, se bobear, já fizeram isso.  Assunto federa l . Sabe, viver está difícil por aqui. Enquanto vejo a deprimente cena de um chefe de Estado na carroceria de uma caminhonete.  Sem máscara . Com um sorriso não sei do quê, vai ver que ainda não sumiram nem 1 milhão de vidas brasileiras por causa de uma “gripezinha”. Vírus pegando e tiozinho se esbalda em inaugurar projeto para a saúde? Não. Verba para pesquisa anti-COVID? Tampouco. Visitar pessoas em situação de crise humanitária nesse inverno de rachar que foi a semana? Sonho. Na ótica dele, “que cobertor o quê?, é tudo va-ga-bun-do.” E o Lázaro que ostentava estrelado? Foi-se. Uma triste e mórbida cortina de fumaç...

Expedição Felicidade, ou pode chamar de expectativa e realidade

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  E aí, beleza?! Indo, né?! Cara, hoje tou a fim não de falar sobre COVID e companhia federal. Esse desgoverno, que de bobo não tem nada, e auto-convencido do direito de fazer o que quiser. Inclusive tirar máscara de criança em lugar cheio de gente . Os adultos (ir)responsáveis acham graça. Da desgraça. Já ouviu falar de Expedition Happiness. Ou Destino > Felicidade? Certamente. Caso contrário, dê uma chance. Assisti faz um tempinho, acho que mês passado. Sugestão da patroa. Dali em diante o documentário de 2017 volte e meia entra na minha cabeça. A receita para amenizar deve ser escrever por aqui. Vimos lá na Netflix. Em pouco mais de uma hora e meia, Felix Starck e Selima Taibi estrelam e documentam sua viagem. O casal alemão, e o seu cachorro, resolvem meter o pé na estrada a partir do Alasca. A ideia é percorrer as américas até chegar estas bandas, Argentina, quem sabe. No começo, imaginei aquele basicão destas produções. O começo com eles a esquadrinharem a aventura, a empo...

Prepare-se, no inverno 2021 da COVID o que tá ruim tem tudo para piorar

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  E aí beleza?! Bem mais ou menos, né. Moçada, Serviço de Utilidade Pública ou seria Prepare-se para o Pior? O General Inverno da COVID vem aí. Chegamos aos 500 mil, mas o homem acha pouco, então, cuide-se. Ah, o que é esse tal General Inverno? Bem, grosseiramente, é o termo a que se refere a friaca em regiões da Rússia, que fizeram historicamente exércitos rivais literalmente morrerem de frio. Ou então, sofrerem tanto que, quando conseguiam chegar em Moscou, literalmente queriam mais é um prato de comida, um copo de água, campanha do agasalho, do que empunhar arminhas. Reafirmo: fiz um relato bem breve do que é o General Inverno, de boa?! Se tiver interesse, pesquisa aí, meu. Pois alguns historiadores vêm um certo exagero, um “não foi bem assim”. Lenda ou não, tá na história. Posto isso, volto ao Brasil varonil que agora ostenta o Lázaro estrelado. Acharam uma distração para aliviar a neura em torno do coronavírus. No país de hoje, um bang-bang nada glorioso, um Bacurau ás avessas...

“Até parece, não morreu tudo isso, não”. Chegamos a este ponto

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E aí, beleza?! Nem tanto, né. A que ponto chegamos. Ver um cara questionar quantos mortos. “Ah, nem é tudo isso”. Meu, uma morte já teria de ser o bastante pelo posto que você ocupa. Cada um deste cpf cancelado tem família, pode ser um pai, uma mãe, uma filha, um irmão, vovô, figura querida. Sei lá como e quando aconteceu isso. Povo sem coração, parece não sentir nada. Sabe, são umas discussões que, se você parar para pensar tem zero sentido. Mais de um ano e ainda tem gente que defende tratamento precoce, cloroquina. Médicos, inclusive...dá medo, muito medo isso. Aí entram numas de voto impresso. Nada como viver em um país sem problemas. A eleição é este ano, por acaso? E, como o Brasil tem dinheiro de sobra, mudar o processo de votação vai custar R$ 2 bilhões do cofre que eu e você ajudamos a encher. Fraude é ter de perder tempo nesta altura do campeonato. Tudo bem, temos a Copa América para nos alienar. Mais circo, menos pão. Como canta Mano Brown, “se é isso que vocês querem, vem p...

A bola do Brasil anda murcha, murcha

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E aí, beleza?! Mais ou menos, né?!  E, quando acha que não tem como piorar, o dono da bola consegue fazer, novamente, o país passar vergonha. Não temos um dia de sossego. Copa América. Fala a real, você nem sabia que ia ter isso. Ou, nem lembrava. Agora, deve puxar da memória algum conhecido que sofre ou sofreu com a pandemia. Se a Argentina não quis, os colombianos tão pouco – certo, por outros motivos – qual o benefício para o “país do futebol” nesta altura do campeonato? Parece que não poderá ter público no estádio, assim, parte turística vai lucrar o quê? No campo da economia, a perspectiva é de um zero a zero contra nós. Compensa o risco? Maior bola fora. Dizem que é para desviar a atenção do pessoal. Isso aí, pare de se preocupar com CPI, privatização, preço da gasosa, alimento caro, corte bilionário da verba na educação, “Eu banco a Copa América”. Ué? e eu que achava que futebol deste tamanho era coisa privada… Sei lá, detonaram o governo que trouxe a Copa do Mundo, a Olimpí...