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Wake Me Up When September Ends

E aí, beleza?! Então, o título do post é, sim, o nome de uma música do Green Day . Para quem não conhece, é uma banda da Califórnia, eu jurava que eram australianos, que começou no meio da década de 80, e começou a estourar de vez nos anos 90. Já foram punk rock, depois emo, hoje em dia eles devem estar pouco se lixando com os rótulos. Sinceramente, nem achei que eles estariam na ativa até hoje. Bom, Wake Me Up When September Ends foi gravada em 2004, e faz parte do álbum lançado no ano seguinte, que tem o sugestivo nome American Idiot. Me peguei a pensar nesta faixa propriamente porque logo no começo, Billie Joe Armstrong canta assim: The innocent can never last, Wake me up when September ends. Ou, na tradução Vagalume , significa: O inocente nunca sobrevive, Me acorde quando setembro acabar. Sabe, esta é uma sensação bem forte que me acomete nestes dias. Poderia pular ao menos os primeiros dez dias. Os sete, vai. Só para não gerar uma falsa harmonia, uma falsa independência. Vou fala...

O indefensável gera um esforço desnecessário. De propósito

  E aí, beleza?! Nada como viver em um país sem problemas. Em que os defensores do indefensável preferem “debater” (se bem, que, confesso, é raro um que saiba trocar ideia sem apelar para a ofensa) o papel dos três poderes, e, por exemplo, a inflação está longe de ser um tema caro… para os reis e rainhas do gado. A boiada, no melhor estilo “quero ficar bem com meu dono”, pouco se importa com as coisas longe de um bom preço. Arroz, carne, combustível, dólar… nada disso está longe de ser um assunto supremo. E a Covid? Fica alerta aí os que sentem necessidade de todo dia alardear que são tipo Alfa. Se a Delta vir com força, tirem as crianças da sala… de  aula . Vai ter de ser assim, estilo cru, propaganda de cigarro. Óbvio, ninguém com bom senso deseja o pior, sim, sempre tem como piorar, mas por via das dúvidas siga com os cuidados. De perto e com distância. Lockdown é uma palavra do demo. Só um pitaco sobre o BBB do STF. Pensar que o tal Alexandre do  plágio , que os defen...

No país de milhões de narcisos, se vai um Tarcísio

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  E aí, beleza?! Acabou a Olimpíada, um daqueles momentos “o Brasil precisa ser estudado”. Em que a extrema direita e cidadãos de bem torcem ao som do funk Baile de Favela, e a esquerda radical comemora os feitos de atletas que apoiam ou apoiaram abertamente o (des) governo atual. Você sabia que o Comitê Olímpico do Brasil, o COB, gabou-se da delegação tupiniquim em Tóquio não registrar casos do COVID durante os Jogos ? Podia dar aula para o restante do poder federal. Sei lá se depois depois de mais de meio milhão de mortos alguém vai escutar. Mas, quem sabe, né? Em tempo: muita atenção com “a melhor campanha do país em todos os Jogos”. Basta lembrar que, antes do megaevento, o Comitê do Brasil evitou pela primeira vez em décadas a fazer uma estimativa de quantas medalhinhas nossos gloriosos representantes trariam na bagagem. Entendeu, né? Isso aqui dá papo para mais de metro. Tarcísio Meira é o mais galã dos galãs brasileiros. Momentos eternos de Glória. Sua companheira de dias, m...

O importante é competir. Será?

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  E aí, beleza?! Você acreditaria se dissesse que, teve um cara que passou mal, teve até de ser transferido de hospital militar para um particular (que fase anda o pessoal de farda, hein), e lá ficou por uns dias. Eis que, olha só, depois de menos de uma semana já estava de boa, vendo jogo dentro de um estádio de futebo l , em Brasília. Recuperação rápida, né?! Nem dá para crer. Ah, o papo é sobre esporte. Começou a Olimpíada. Que legal. Daqui a pouco entro no clima. Acho que os primeiros jogos olímpicos que lembro de acompanhar foi Los Angeles, 1984. Joaquim Cruz, seleção de vôlei, e tal. Antes, claro, teve a imagem do ursinho Misha , a chorar no encerramento de Moscou 1980. Mas, da edição da então União Soviética eu tinha uns três anos. Dentro da redação, foi Sydney 2000, nunca estive in loco. Quem sabe em 2024. Tóquio 2020, que vai ser em 2021. Antes da chegada da Covid, até nutria um desejo de ir lá cobrir. Tenho uma relação gigante com o país do sol nascente. Digamos que está ...

Só para não passar batido

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I – Na boa, quando escutar alguém dizer que foi vacinado “graças a deus”, devolve gentilmente um: e a ciência também. II – Quatro milhões de mortos pela COVID até agora, pelo menos uns 500 mil só no Brasil. De cada 100 vidas perdidas no mundo, pode-se dizer que treze são só em um país, talquei?! Só perde (ainda) para a nação que foi “governada” por Trump. E pensar que o globo todo tem umas 200 nações. III – Quando criança, ouvia os mais velhos justificarem apoiar tal político com um tal, “ele rouba, mas faz”. Achava estranho. Hoje, o cara rouba, mas não faz, e os velhos de antes e os de agora deixam quieto. IV – Sejamos sinceros, terceiro ano com militares a intervirem em coisas de civis. Uma experiência que não deu certo e faz muito mal para a saúde. V – Militares no governo estão empenhados a conseguir algo até então inimaginável: acabar com a reputação da categoria de servidor público perante às “pessoas de bem”. VI- Sobre a privatização dos Correios: aqui tem entrega. Até quando dá...

Se eu ganhasse um dólar por cada trocadilho…

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E aí, beleza?! Indo… para onde, difícil dizer. Ou, aceitar. No fone, Quincy Jones. Literalmente, música para meus ouvidos. Ah se eu ganhasse um dólar por cada frase que receito. Vai, pelo menos por cada trocadilho. Tinha de bolar um esquema para ganhar desse jeito. De repente, uma corrupçãozinha para comprar vacina. Opa, se bobear, já fizeram isso.  Assunto federa l . Sabe, viver está difícil por aqui. Enquanto vejo a deprimente cena de um chefe de Estado na carroceria de uma caminhonete.  Sem máscara . Com um sorriso não sei do quê, vai ver que ainda não sumiram nem 1 milhão de vidas brasileiras por causa de uma “gripezinha”. Vírus pegando e tiozinho se esbalda em inaugurar projeto para a saúde? Não. Verba para pesquisa anti-COVID? Tampouco. Visitar pessoas em situação de crise humanitária nesse inverno de rachar que foi a semana? Sonho. Na ótica dele, “que cobertor o quê?, é tudo va-ga-bun-do.” E o Lázaro que ostentava estrelado? Foi-se. Uma triste e mórbida cortina de fumaç...

Expedição Felicidade, ou pode chamar de expectativa e realidade

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  E aí, beleza?! Indo, né?! Cara, hoje tou a fim não de falar sobre COVID e companhia federal. Esse desgoverno, que de bobo não tem nada, e auto-convencido do direito de fazer o que quiser. Inclusive tirar máscara de criança em lugar cheio de gente . Os adultos (ir)responsáveis acham graça. Da desgraça. Já ouviu falar de Expedition Happiness. Ou Destino > Felicidade? Certamente. Caso contrário, dê uma chance. Assisti faz um tempinho, acho que mês passado. Sugestão da patroa. Dali em diante o documentário de 2017 volte e meia entra na minha cabeça. A receita para amenizar deve ser escrever por aqui. Vimos lá na Netflix. Em pouco mais de uma hora e meia, Felix Starck e Selima Taibi estrelam e documentam sua viagem. O casal alemão, e o seu cachorro, resolvem meter o pé na estrada a partir do Alasca. A ideia é percorrer as américas até chegar estas bandas, Argentina, quem sabe. No começo, imaginei aquele basicão destas produções. O começo com eles a esquadrinharem a aventura, a empo...