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Com ou sem blog, um 2022 duca para você

  E aí, beleza?! Fim de ano perto de bater na porta sempre traz umas reflexões, ideias e tal. Dois mil e vinte um já posso dizer que foi muito osso. Talvez um dos piores. Agradeço se você fez parte das mais de três mil visualizações que o esforçado Drugstore Kishô teve nesta temporada, que teve 50 receitinhas/desabafos. Dá uma média de 60 cada, o que é legal, pois desde setembro de 2020, como é sabido, fui impedido de compartilhar links do DK no Face e no Instagram depois de um post sobre a COVID taxado como impróprio. Detalhe: era apenas o quinto post do blog, que havia começado em agosto do ano passado. E, para desanimar mais ainda, só mais tarde descobri que a minha conta do Insta tinha sido hackeada. Ou seja, só aumenta minha consideração para quem volte e meia dava uma passadinha por aqui. Então, sujeito quando fala então… lá vem. Este post aqui é mais para agradecer, vou rever parte da família, tentar recarregar as energias. Sobre o blogue, não sei se volto. Lógico, gosto mui...

Ansioso pelo Hoje é Dia de Vacina, bebê!

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  E aí, beleza?! É difícil ter um dia de sossego. Quando, enfim, o governo aprova a vacina contra o Covid para a criançada , o ser do mesmo governo abre a boca … podia deixar ela aberta para, sei lá, receber o Zé Gotinha. Cara, pelo menos dez países e a União Europeia  já liberaram ou dão a vacina para as pequeninas e os pequeninos de até 11 anos. Aqui no nosso glorioso país, vacinar criança era exemplo ao mundo até uns anos atrás. Até a falsidade chegar e, aqueles que tomaram a vacina quando ainda mijavam nas calças encampam um discurso anti-vacina em cima de histórias mais mirabolantes que desenho animado. Ei, espero que esteja vacinado contra essas coisas sem pé nem cabeça, tipo “ah, tem um chip naquele frasquinho”, ou pode passar HIV. Gente, ignorância tem cura. Informação de verdade é o remédio . . Volto à vacina para as crianças. Pessoal, infelizmente, pelo terror não vai dar certo de convencer os incrédulos. Sei, é difícil…, acho que nem eu tenho essa paciência. Mas, te...

E lá se vão 32 anos do álbum que antecedeu a trilogia icônica do Sepultura

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E aí, beleza?! Momento post aleatório da vez Olha, ia ser o trecho final do post da semana passada . Daí empolguei e aproveitei na cara dura para virar outra receita, ou dica, como preferir. No fone de ouvido, o petardo do Sepultura, de 1989, Beneath the Remains (tem no YouTube Music, Spotify, Deezer). Max, Igor, Paulo, e Andreas no álbum que antecedeu a trilogia, os icônicos Arise, que fez 30 anos agora em 2021, Chaos AD, 1993, e Roots, último com o Max no vocal, lançado há 25 anos. O Beneath foi lançado originalmente com nove músicas e é assim que lembro dele. Todas as faixas são muito muito boas. Um prenúncio do que viria principalmente nos dois álbuns seguintes e catapultariam a banda ao nível das maiores  do metal. Desde a música que dá nome ao disco, até Slaves of Pain, Primitive Future, Sarcastic Existence, e Mass Hypnosis. Esta sempre lembro de quando eles tocaram no Rock In Rio, em 91, eu tinha em uma fita VHS. A gravação tava meio tosca, até porque organização do Festival...

Falar só da eleição do ano que vem não mata a fome de agora

  E aí, beleza?! Já sabe em quem vai votar? Tudo bem, tem dez meses ainda, nem esquenta. É sério, a eleição está marcada para 2 de outubro. Imagine se esse assunto realmente está na mesa de, sei lá, 30 milhões de brasileiros que sobrevivem com até um salário mínimo. Deve ser o supérfluo do supérfluo na cesta básica das necessidades dos pobres e, nem entra, na listinha dos paupérrimos. Na minha bolha, dia sim, dia não, esse assunto de quem vai disputar a presidência – cargo vago desde 2019, convenhamos – aparece. Confesso, leio, vejo e escuto várias opiniões sobre o assunto. In ou felizmente, desfruto desse privilégio. Agora a onda é emplacar uma terceira, quarta, quinta via. Parece menos interessar o estado dessa via, e mais se ela favorece o trânsito de quem tem muita grana e manda nesse país. Esta semana, parei um pouco para refletir, sobre o diz que me diz dos pré e candidatos mais em voga no noticiário. Sabe, deu um desânimo. Talvez eu esteja bastante exigente ou com uma impre...

Sobre sonhos e sobre o tempo que a vida mói

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E aí, beleza?! Nesta semana eu vi dois vídeos no YouTube que me instigaram. Aliás, isso até lembra um nome de banda, o Cidadão Instigado …deixa para lá, nada a ver com o papo de hoje, só para aproveitar o trocadalho. Bom, de volta aos vídeos, o primeiro foi sobre Sonho , do Greg News, apresentado pelo Gregório Duvivier. O episódio fala entre outras coisas de como a humanidade deixou de dar importância aos sonhos. Literalmente. Calma, a intenção aqui está longe de frases e textos motivacionais que pululam na internet. Então, Greg, em resumo, aborda como sonhar faz parte desde quando a gente é gente, que os mamíferos sonham, mas só os humanos têm a capacidade de lembrar. Ficou bem interessante a abordagem e tal. Lógico, se você não acha graça e nem leva a sério o Gregório, melhor deixar quieto. Ou, pelo menos comece a assistir. Qualquer coisa só parar. Sabe, é daquelas coisas tão óbvias que você para e pensa… é verdade. Já diria a música, sonhar não custa nada. Faz bem. Sei, tá difícil ...

Com Licensed, é que o primeiro álbum do Beastie Boys fez 35 anos

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E aí, beleza?! Quem me conhece, certeza, pelo menos uma vez falei do Beastie Boys   - para quem não é tão chegado assim, prazer, Luciano, mas pode me chamar de Kishô - talvez já tenha lido ou visto eu citar o grupo novaiorquino. Você fica velho, começa a repetir as histórias. Então, em 1987, tinha dez anos quando escutei um vinil que meu irmão tinha comprado. Hip Hop Hits. Caraca, quando escutei a terceira música do lado A, foi amor à primeira ouvida. A faixa era The New Style. De quem? Do Beastie Boys. Aliás, esta coletânea ainda tem LL Cool J, e Public Enemy, entre outros. Muito bom, mesmo. Dali em diante, o rap parou e ficou na minha mente, coração e ouvidos. Mas, voltemos ao Licensed to Ill , disco que depois fui descobrir já mais para frente, no começo dos anos 90, em CD (!). Só que o álbum mesmo foi lançado em novembro de 1986. Ou seja, neste 15 de novembro de 2021 completou 35 anos. Daí a singela homenagem para um clássico de 13 músicas e quase um tempo de partida de futebo...

Baita aula sobre Genocídio Indígena no Brasil, e muito mais

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  E aí, beleza?! Você já deve saber que escuto alguns podcasts, no momento, a lista tem dez para ser mais exato. Alguns mais, outros com menos frequência, confesso que muitas vezes vou pela embalagem. O título pesa muito. Independente, se segue em minha lista, é porque gosto. Óbvio, né. De tempos em tempos rola umas substituições. Numa dessas, fazia um tempão que não escutava o Chutando a Escada . Aliás, recomendo bastantão, de verdade. E, olha, dei o play neste Genocídio Indígena no Brasil. Foi ao ar no último dia 29. O papo foi com o professor doutor de Direitos Humanos e Direito Constitucional da Universidade Mackenzie-SP, Flávio de Leão Bastos Pereira . Baita episódio, sobre Genocídio Indígena no Brasil. Mas, a dica é de um episódio? Sim, tem mais de uma hora de conversa com o pessoal do Chutando, neste caso o Filipe Mendonça e a Caroline Pavese . O equivalente a duração de um longa-metragem. A conversa de longa duração me comoveu. Sério. De várias maneiras. Desde, nossa, como...