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A mostrar mensagens de julho, 2021

O importante é competir. Será?

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  E aí, beleza?! Você acreditaria se dissesse que, teve um cara que passou mal, teve até de ser transferido de hospital militar para um particular (que fase anda o pessoal de farda, hein), e lá ficou por uns dias. Eis que, olha só, depois de menos de uma semana já estava de boa, vendo jogo dentro de um estádio de futebo l , em Brasília. Recuperação rápida, né?! Nem dá para crer. Ah, o papo é sobre esporte. Começou a Olimpíada. Que legal. Daqui a pouco entro no clima. Acho que os primeiros jogos olímpicos que lembro de acompanhar foi Los Angeles, 1984. Joaquim Cruz, seleção de vôlei, e tal. Antes, claro, teve a imagem do ursinho Misha , a chorar no encerramento de Moscou 1980. Mas, da edição da então União Soviética eu tinha uns três anos. Dentro da redação, foi Sydney 2000, nunca estive in loco. Quem sabe em 2024. Tóquio 2020, que vai ser em 2021. Antes da chegada da Covid, até nutria um desejo de ir lá cobrir. Tenho uma relação gigante com o país do sol nascente. Digamos que está na m

Só para não passar batido

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I – Na boa, quando escutar alguém dizer que foi vacinado “graças a deus”, devolve gentilmente um: e a ciência também. II – Quatro milhões de mortos pela COVID até agora, pelo menos uns 500 mil só no Brasil. De cada 100 vidas perdidas no mundo, pode-se dizer que treze são só em um país, talquei?! Só perde (ainda) para a nação que foi “governada” por Trump. E pensar que o globo todo tem umas 200 nações. III – Quando criança, ouvia os mais velhos justificarem apoiar tal político com um tal, “ele rouba, mas faz”. Achava estranho. Hoje, o cara rouba, mas não faz, e os velhos de antes e os de agora deixam quieto. IV – Sejamos sinceros, terceiro ano com militares a intervirem em coisas de civis. Uma experiência que não deu certo e faz muito mal para a saúde. V – Militares no governo estão empenhados a conseguir algo até então inimaginável: acabar com a reputação da categoria de servidor público perante às “pessoas de bem”. VI- Sobre a privatização dos Correios: aqui tem entrega. Até quando dá

Se eu ganhasse um dólar por cada trocadilho…

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E aí, beleza?! Indo… para onde, difícil dizer. Ou, aceitar. No fone, Quincy Jones. Literalmente, música para meus ouvidos. Ah se eu ganhasse um dólar por cada frase que receito. Vai, pelo menos por cada trocadilho. Tinha de bolar um esquema para ganhar desse jeito. De repente, uma corrupçãozinha para comprar vacina. Opa, se bobear, já fizeram isso.  Assunto federa l . Sabe, viver está difícil por aqui. Enquanto vejo a deprimente cena de um chefe de Estado na carroceria de uma caminhonete.  Sem máscara . Com um sorriso não sei do quê, vai ver que ainda não sumiram nem 1 milhão de vidas brasileiras por causa de uma “gripezinha”. Vírus pegando e tiozinho se esbalda em inaugurar projeto para a saúde? Não. Verba para pesquisa anti-COVID? Tampouco. Visitar pessoas em situação de crise humanitária nesse inverno de rachar que foi a semana? Sonho. Na ótica dele, “que cobertor o quê?, é tudo va-ga-bun-do.” E o Lázaro que ostentava estrelado? Foi-se. Uma triste e mórbida cortina de fumaça a menos