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A mostrar mensagens de março, 2021

A pandemia dos que negam ter errado e dobram a aposta no caos

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Cansado, quem não?! Essa pandemia que como mandato de presidente ruincida, parece longe do fim. Nem adianta muito falar em números para quem nega. A estes, 300 mil é pouco, como se fora cloroquina. Não serve para nada. Nebuloso, nebulizante, nebulizador. Tiozinho entra sei lá como em rádio FM, defende o indefensável. Gente morre. E, nada acontece. Em um ano era como se a população inteira de Várzea Grande – algo em torno de 265 mil pessoas - ali do lado de Cuiabá, no Mato Grosso, fosse varrida do mapa. Ou, Dourados, principal cidade de Mato Grosso...do Sul, depois de Campo Grande, com suas 220 mil almas fossem exterminadas. Araraquara, no rico interior paulista, com seus aproximados 240 mil moradores, resolveu fechar tudo por um tempo. Para ver se dá um tempo e sair da UTI. Parece que começou a dar resultado. Que bom. Aqui, na Cidade Morena, pessoal do contra deu um jeito de em plena quinta-feira, de manhã, juntar trocentos carros – achei que era feirão de veículos, mas lembrei qu

A pandemia acelerou os dilemas do cinema. Entrevista longa-metragem com Clayton Sales

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  Um ano de pandemia e a impressão é a de que o tempo passou como um filme. Daqueles bem arrastados, e, até o momento, com os vilões por cima. Uma negação. Sigo na esperança de haver uma continuação melhor. Para nosotros e para os apreciadores da sétima arte. Porém, a cada dia que passa parece que sentimos mais e mais a tragédia na película. Ops, na pele. Se achou o trocadilho ruim, talvez o outro seja tanto quanto. E se o Assunto é Cinema. Aalas, trocadilho mais batido que reprise de tevê, “culpa” do entrevistado e responsável pela receita deste post: falei com o jornalista/professor/ radialista/músico, Clayton Sales. Uma das pessoas que mais manjam de imagem e som no Mato Grosso do Sul, com certeza. Introdução bem amigável (pode pular) Muito camarada de outro gente boa que sempre contribui com o DK: Marcelo Rezende, músico e jornalista. Passou da hora dele trocar outra ideia por aqui. A outra faz tempo, e era sobre lives   Pô, o Clayton é outra figura que posso falar q

O Príncipe Dragão tem de tudo um pouco e é bem animado

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  E aí, beleza?! Massomenos… Introdução (para variar, pode pular) Foi mal, hoje não vai ter entrevista. Tava ficando legal, deu bastante acessos, mesmo com censura do Face/Instagram, valeu mesmo quem gostou e compartilhou os três últimos posts (que tiveram Andriolli Costa , Rodrigo Coelho , e Marinete Pinheiro , obrigado ao trio pela consideração). Tentei, mas não rolou. Foi mal. Quem sabe, mais para frente. A ideia desta semana era falar com um infectologista e/ou epidemiologista destes que vivem a dar entrevistas mundo afora a pelo menos um ano. Saber se cansa bater na mesma tecla desde março de 2020 e nada desta pandemia diminuir. Pior. O que faz para dar uma desopilada, esfriar a cabeça, se é que isso seja possível. Entendeu?! Esses e essas caras também são de carne e osso sob as máscaras que marcam o rosto tanto ou mais do que as da idade. Vão virar cicatrizes de um tempo que tem de ser sempre lembrado para não ser esquecido e acontecer novamente de maneira tão caó

Para Marinete Pinheiro, Dia da Mulher é mais que carinho, manifesto

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  Difícil é sair do lugar do comum quando se quer falar sobre estas datas. A responsa é grande. O legal de ter um blog é sair da zona de conforto. Difícil é evitar os clichês, sei lá se fui bem sucedido. Em todo caso, gostei bastante de falar e, depois de ler o que a Marinete Pinheiro respondeu sobre o Dia da Mulher. Sete questões que trataram do (mundo) audiovisual e, algumas coisas mais. “ A mulher que representa o MS é aquela que traz na sua vontade de ser o amor por este lugar”, falou a cineasta. De quebra, ela indicou cinco filmes com elas no comando. Atenção: se quiser, pode pular a Introdução estilo camarada e sinceridade constrangedora e ir para o que interessa. Introdução A dica foi do Marcelo Rezende, que sempre dá uma força. Uma hora, temos de trocar ideia novamente e registrar aqui, na farmacinha. “Tem a Marinete, ela fez uns documentários, gente boa, é coordenadora do MIS (Museu da Imagem e do Som de Campo Grande-MS)”, falou o amigo. Beleza, manda o contat