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A mostrar mensagens de novembro, 2021

Sobre sonhos e sobre o tempo que a vida mói

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E aí, beleza?! Nesta semana eu vi dois vídeos no YouTube que me instigaram. Aliás, isso até lembra um nome de banda, o Cidadão Instigado …deixa para lá, nada a ver com o papo de hoje, só para aproveitar o trocadalho. Bom, de volta aos vídeos, o primeiro foi sobre Sonho , do Greg News, apresentado pelo Gregório Duvivier. O episódio fala entre outras coisas de como a humanidade deixou de dar importância aos sonhos. Literalmente. Calma, a intenção aqui está longe de frases e textos motivacionais que pululam na internet. Então, Greg, em resumo, aborda como sonhar faz parte desde quando a gente é gente, que os mamíferos sonham, mas só os humanos têm a capacidade de lembrar. Ficou bem interessante a abordagem e tal. Lógico, se você não acha graça e nem leva a sério o Gregório, melhor deixar quieto. Ou, pelo menos comece a assistir. Qualquer coisa só parar. Sabe, é daquelas coisas tão óbvias que você para e pensa… é verdade. Já diria a música, sonhar não custa nada. Faz bem. Sei, tá difícil

Com Licensed, é que o primeiro álbum do Beastie Boys fez 35 anos

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E aí, beleza?! Quem me conhece, certeza, pelo menos uma vez falei do Beastie Boys   - para quem não é tão chegado assim, prazer, Luciano, mas pode me chamar de Kishô - talvez já tenha lido ou visto eu citar o grupo novaiorquino. Você fica velho, começa a repetir as histórias. Então, em 1987, tinha dez anos quando escutei um vinil que meu irmão tinha comprado. Hip Hop Hits. Caraca, quando escutei a terceira música do lado A, foi amor à primeira ouvida. A faixa era The New Style. De quem? Do Beastie Boys. Aliás, esta coletânea ainda tem LL Cool J, e Public Enemy, entre outros. Muito bom, mesmo. Dali em diante, o rap parou e ficou na minha mente, coração e ouvidos. Mas, voltemos ao Licensed to Ill , disco que depois fui descobrir já mais para frente, no começo dos anos 90, em CD (!). Só que o álbum mesmo foi lançado em novembro de 1986. Ou seja, neste 15 de novembro de 2021 completou 35 anos. Daí a singela homenagem para um clássico de 13 músicas e quase um tempo de partida de futebol. B

Baita aula sobre Genocídio Indígena no Brasil, e muito mais

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  E aí, beleza?! Você já deve saber que escuto alguns podcasts, no momento, a lista tem dez para ser mais exato. Alguns mais, outros com menos frequência, confesso que muitas vezes vou pela embalagem. O título pesa muito. Independente, se segue em minha lista, é porque gosto. Óbvio, né. De tempos em tempos rola umas substituições. Numa dessas, fazia um tempão que não escutava o Chutando a Escada . Aliás, recomendo bastantão, de verdade. E, olha, dei o play neste Genocídio Indígena no Brasil. Foi ao ar no último dia 29. O papo foi com o professor doutor de Direitos Humanos e Direito Constitucional da Universidade Mackenzie-SP, Flávio de Leão Bastos Pereira . Baita episódio, sobre Genocídio Indígena no Brasil. Mas, a dica é de um episódio? Sim, tem mais de uma hora de conversa com o pessoal do Chutando, neste caso o Filipe Mendonça e a Caroline Pavese . O equivalente a duração de um longa-metragem. A conversa de longa duração me comoveu. Sério. De várias maneiras. Desde, nossa, como sou

Lembra do Information Society? Tem coisa nova e boa lançada este ano

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  Semana passada, enquanto fazia o post (aquele sobre Finados, se quiser clique aqui ), para descontrair um pouco, no fone de ouvido enquanto escrevia, escutei o álbum mais recente do Information Society. Alas, mó entregada de idade, no fim da década de 80, lembro que comprei o vinil do clássico álbum homônimo.  Rolava umas apresentações de patins, os shows no Brasil sempre eram cheios, tocaram até no Rock in Rio de 1991. Aquele do I wanna know What you're thinking There are some things you can't hide. Fiz uma pesquisa rápida e parece que a última vez que deram o ar da graça em terras brazucas foi em 2019 . Então, deu na telha de ouvir os sucessos deles (Running o meu preferidão) daí que tropecei nesse ODDfellows THX Spatial Audio , lançado em agosto deste ano. Para variar, achei que eles tinham parado de vez. Começaram em 1981, em Minneapolis, e foram até 93, e retornaram 13 anos depois. O vocalista, Kurt Valaquen, ou Kurt Harland, do alto dos seus 58 anos, segue no trio. Pelo