Na Copa, no Catar, eles passarão
E aí, beleza?! Se sentiu falta da receitinha nossa de cada sexta-feira, perdão. Juntou correria, perrengues e Copa, daí faltou competência/ânimo/vergonha na cara para atualizar o bloguinho. Não que tenha mudado muita coisa de lá até aqui. Cansado, pacas. Perdão. Acho que você sabe, meu ganha pão é jornalismo esportivo. Em tempos como este, e Olimpíada, rola quase que uma imersão para eu dar conta da bagaça. Sem contar aguentar palpiteiros e piadas nível é pavê ou pacomer como “você vai torcer para o Brasil ou para o Japão?” Sei lá, não pergunto se fulano vai torcer para o Brasil ou para o país que deu origem ao seu sobrenome (vai torcer para a Itália, Portugal, Espanha, Alemanha, algum africano?). Enfim, certas discriminações estereotipadas são estruturais. A pessoa nem percebe. Eu acho. Várias coisas martelam na minha cabeça desde que a bola começou a rolar no Catar. Ou Qatar, como preferir. Uma delas é o que move as pessoas a assistir a Copa em um país sabidamente autoritário? Se f