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A mostrar mensagens de agosto, 2021

Wake Me Up When September Ends

E aí, beleza?! Então, o título do post é, sim, o nome de uma música do Green Day . Para quem não conhece, é uma banda da Califórnia, eu jurava que eram australianos, que começou no meio da década de 80, e começou a estourar de vez nos anos 90. Já foram punk rock, depois emo, hoje em dia eles devem estar pouco se lixando com os rótulos. Sinceramente, nem achei que eles estariam na ativa até hoje. Bom, Wake Me Up When September Ends foi gravada em 2004, e faz parte do álbum lançado no ano seguinte, que tem o sugestivo nome American Idiot. Me peguei a pensar nesta faixa propriamente porque logo no começo, Billie Joe Armstrong canta assim: The innocent can never last, Wake me up when September ends. Ou, na tradução Vagalume , significa: O inocente nunca sobrevive, Me acorde quando setembro acabar. Sabe, esta é uma sensação bem forte que me acomete nestes dias. Poderia pular ao menos os primeiros dez dias. Os sete, vai. Só para não gerar uma falsa harmonia, uma falsa independência. Vou fala

O indefensável gera um esforço desnecessário. De propósito

  E aí, beleza?! Nada como viver em um país sem problemas. Em que os defensores do indefensável preferem “debater” (se bem, que, confesso, é raro um que saiba trocar ideia sem apelar para a ofensa) o papel dos três poderes, e, por exemplo, a inflação está longe de ser um tema caro… para os reis e rainhas do gado. A boiada, no melhor estilo “quero ficar bem com meu dono”, pouco se importa com as coisas longe de um bom preço. Arroz, carne, combustível, dólar… nada disso está longe de ser um assunto supremo. E a Covid? Fica alerta aí os que sentem necessidade de todo dia alardear que são tipo Alfa. Se a Delta vir com força, tirem as crianças da sala… de  aula . Vai ter de ser assim, estilo cru, propaganda de cigarro. Óbvio, ninguém com bom senso deseja o pior, sim, sempre tem como piorar, mas por via das dúvidas siga com os cuidados. De perto e com distância. Lockdown é uma palavra do demo. Só um pitaco sobre o BBB do STF. Pensar que o tal Alexandre do  plágio , que os defensores do indef

No país de milhões de narcisos, se vai um Tarcísio

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  E aí, beleza?! Acabou a Olimpíada, um daqueles momentos “o Brasil precisa ser estudado”. Em que a extrema direita e cidadãos de bem torcem ao som do funk Baile de Favela, e a esquerda radical comemora os feitos de atletas que apoiam ou apoiaram abertamente o (des) governo atual. Você sabia que o Comitê Olímpico do Brasil, o COB, gabou-se da delegação tupiniquim em Tóquio não registrar casos do COVID durante os Jogos ? Podia dar aula para o restante do poder federal. Sei lá se depois depois de mais de meio milhão de mortos alguém vai escutar. Mas, quem sabe, né? Em tempo: muita atenção com “a melhor campanha do país em todos os Jogos”. Basta lembrar que, antes do megaevento, o Comitê do Brasil evitou pela primeira vez em décadas a fazer uma estimativa de quantas medalhinhas nossos gloriosos representantes trariam na bagagem. Entendeu, né? Isso aqui dá papo para mais de metro. Tarcísio Meira é o mais galã dos galãs brasileiros. Momentos eternos de Glória. Sua companheira de dias, meses