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A mostrar mensagens de dezembro, 2020

Um 2021 menos pesado teria...

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  E aí, sobrevivente, tudo bem?! O que esperarmos de 2021, fora a vacina? Bom lembrar, máscaras para que te quero terão de ser item fundamental, do mesmo jeito. Difícil até fazer planos, coisa tão normal nas viradas de todo ano. Por favor, sem essa de novo normal. Expressão de gosto duvidoso. Mais fácil pensar o que não desejo para os próximos trezentos e tantos dias. Negacionismo, terraplanismo, extrema direita, aquela fé demais que cega Desmatamento, queimadas a torto e direito, sem direito a fazê-lo, e se for fazer, faça direito Uma parada na ganância seria bom, também. Todo mundo deveria ter o que comer. E, isto é o mínimo. Um 2021 menos pesado teria A renda básica universal entrar para valer nas discussões Sistema de Saúde tratado com muita...saúde Educação, Ciência, e Pesquisas serem tratadas com muita...educação Mais diálogo, mais leitura, responsabilidade, menos imediatismo, culpar o outro Utopia? Para variar… Um Sonho a Mais não Faz Mal, Ro

Mais que esporte: Cowboy de Aço deixa claro que estamos na mesma canoa. Um 2021 mais solidário, por favor

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  Opa, e aí? Como foi de Natal? Espero que tenha passado bem. Se não é do seu costume, que tenha sido um começo de feriado prolongado, de repente. Já adianto e mando um 2021 tudo de bom para você. Nem vou dizer que pior que 2020 é impossível porque acho que desde 2016 caio nessa. Melhor esperar… O legal é que este fim de ano falei, quer dizer mais escutei, duas pessoas muito, muito bacanas, mesmo. Uma foi o Eduardo Kobra, que falou demais (se não leu, vai na boa, pode clicar aqui ). A outra foi o Cowboy de Aço, Fernando Rufino. Um dos melhores da canoagem paralímpica do Brasil. O sul-mato-grossense de 35 anos mandou os áudios para umas perguntas que fiz. Foi uma quarta-feira, dia 16. Para o jornal O Estado MS. E, vou fazer questão de reproduzir as respostas, porque foi com emoção. “Rufino, acabei de escutar seus áudios. Rapaz, fiquei até meio emocionado. Torcemos juntos para que dê tudo certo no ano que vem. Obrigado mesmo pelas respostas. Abração”, foi o que respondi depo

Eduardo Kobra falou ao Drugstore Kishô: Mil faces de um homem mural

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E, deu certo. Esse esforçado bloguinho, tão novo, pequenino e já perseguido – por motivos sinistros não é possível compartilhar diretamente os posts via Instagram e Facebook – conseguiu umas respostas da importância e do tamanho das obras desse cara: Eduardo Kobra. O paulistano nascido na periferia da zona sul esteve por estas bandas, Mato Grosso do Sul, para deixar a sua marca em Coxim. Cidade com ares pantaneiras, a 217 km de Campo Grande, que foi palco da homenagem do Kobra. Que pintou Zacarias Mourão, o tiozinho do Meu Pé de Cedro. Se não entendeu, nada, aproveita e vai pesquisar. Aliás, conhecimento foi a base do que o ícone do muralismo brasileiro disse ao Drugstore Kishô. Obviamente, repetiu várias vezes tal qual um mantra. As questões sobre seu início na carreira, lá no fim dos anos 80, até a pluralidade cultural – que vai do hip-hop, cita John Coltrane e desagua em Luan Santana, sul-mato-grossense que também ajudou o cidadão do mundo de 45 anos a cair aqui no mundão de Mato

Sugestão clima fim de ano: Descasque a Boneca Russa

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  Quem já viu pelo menos uma temporada ou uns dois três episódios de Orange is The New Black, sabe do que a voz rouca/inconfundível de Natasha Lyonne é capaz. Mexe com os sentimentos que vão desde o sarcasmo até a incompreensão. Foi ela que me fez pacientemente assistir a conta-gotas Boneca Russa, ou Russian Doll. Da Netflix, dizem que terá mais uma temporada, mas sei lá se precisa. É bem bacana que a preocupação é cagarem tudo com continuação. Óbvio, se tiver, assistirei. Esta nova-iorquina de 41 anos também é uma das responsáveis pela criação da Boneca Russa. Basicamente, o lance do filme é que ela morre uma vez. E, no capítulo seguinte, morre de novo. E, outra vez e por aí vai. Sempre volta ao mesmo banheiro em que rola sua festa de aniversário. Daí ela tenta não morrer. E você pensa que a graça da história está nisso. Previsivelmente um gato e rato para driblar a morte. São oito episódios, pá pum. Natasha, no papel de Nadia, segura bem a série. Que conta mais tarde com

Dois mil e vinte: O ano em que a educação do Brasil não passou. E nem vai passar

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  Foi mal, aí, pela demora. Me enrolei no meu trabalho de ‘fato’, daí juntou um monte de coisa e não rolou soltar nada na sexta-feira. Iria escrever a respeito dessa verdadeira bagunça por qual anda o ensino em nível Ministério da Educação. Depois discorrer sobre a crônica incapacidade dos gestores públicos em geral e também os da rede privada em lidar com a situação pandêmica. Uma semana, autoriza alunos a voltarem. No outro dia, muda de ideia. Planejamento que é bom...nota cinco para baixo. Vide o amadorismo no trato com as instituições federais. E, lá vem o Enem. Sei lá, posso parecer radical, mas nem deveria ter este ano. Uma disputa muito, muito desigual… Quem sabe, conversa pra outra hora. Nunca o tradicional “empurrar com a barriga” brasileiro foi exposto de maneira tão trágica como agora. Antes era até simpático, um caldo da cultura e dos costumes deste país varonil. Hoje, a COVID-19 mostra que a brincadeira, o não levar nada muito a sério em várias ocasiões deixa