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A mostrar mensagens de outubro, 2022

Por inserções imediatas de alívio e esperança após a eleição

“Maria, Maria, É um dom, Uma certa magia Uma força que nos alerta Uma mulher que merece Viver e amar Como outra qualquer Do planeta Maria, Maria, É o som, é a cor, é o suor É a dose mais forte e lenta De uma gente que rí Quando deve chorar E não vive, apenas aguenta Mas é preciso ter força, É preciso ter raça É preciso ter gana sempre Quem traz no corpo a marca Maria, Maria, Mistura a dor e a alegria Mas é preciso ter manha, É preciso ter graça É preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania De ter fé na vida...” Ê Miltão… 80 anos de Nascimento completados no último dia 26. A composição acima, para quem não lembra ou não sabe é dele, ao lado de Fernando Brant. Poderia ficar a falar dele, coisa boa desse Monstro Popular Brasileiro tem de monte. Humildemente, me abstenho. Estou longe de ser um fã daqueles, especialista e tal. Foi mais uma inspiração. Pus This is Milton Nascimento de playlist enquanto digito por aqui. É uma baita motivação para saber quanta

Lutar, vencer, cair, levantar. E, se motivar

  “O treinamento político não é apenas ler um livro, mas é uma forma de entender a vida, e entender o destino pessoal no destino político. Isso é luta, é debate, é um esquema mental, é um esquema moral e um esquema lógico”. Opa, frases livremente tirada do contexto, assumo. São do Álvaro García Linera, de uma entrevistada em 25 de outubro de 2020. Interessante coincidência, quase dois anos certinho. Para chegar até essa entrevista reproduzida no Brasil de Fato, tropecei primeiro em um tuíte retuítado e comentado pela Tainá Jara. É do @orapronorbs. Nele tem um trecho em vído(ops, é vídeo, corrigido após a publicação) da fala do ex-vice presidente da Bolívia. Em cima, escrito: “Legendei esta fala do ex-vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, sobre recuar e se reorganizar. Sempre volto a este vídeo quando me sinto desanimado. É sobre esperança sem ingenuidade. Espero que contribua para que outras pessoas também se inspirem.” Realmente, dá uma dose de ânimo. Estou longe de ser um

Bom dia professora, como vai, a nossa amizade nunca sai

  E ai, beleza?! Feliz Dia do Professor, da Professora. Mesmo que às vezes, a sensação é a de que nem todos aprendem as lições e repetem os mesmos erros. Na eleição deste ano, por exemplo. Segundo site do jornal O Globo, a nova Câmara dos Deputados terá mais ‘delegados’ que ‘professores’. O número de federais eleitos que usaram “delegado” ou “coronel” em seu nome de urna mais do que dobrou nesta eleição. Dos cinco delegados que saíram vitoriosos em 2018, o total pulou para 11 nesta eleição. Entre os que usaram o título de “coronel”, a cifra aumentou de três para sete parlamentares. Ao mesmo tempo, o total daqueles que usaram as palavras “professor” ou “professora” para conquistar o voto do eleitor caiu pela metade, e na próxima legislatura o grupo será de apenas quatro congressistas. É, vou te contar… tá osso. E pensar que, no Brasil, em rápida pesquisa, o Dia do Professor teve origem por conta de uma lei decretada na época do Primeiro Reinado, na época de dom Pedro I, em 1827. Eita, p

Eleição, o primeiro turno com o copo meio cheio. E o meio cheio de cólera

  E aí, beleza?! Alguns dias já se passaram do primeiro turno, muita gente já no modo segundo turno, e sigo confuso. Tem o copo meio cheio, gente bacana se elegeu principalmente para deputados federais. Representantes de minorias, mulheres, travesti, negros, negras, e por aí vai. Aqui, em Mato Grosso do Sul, sério, acreditava em uma vantagem bem maior a favor dos super conservadores/demagogos/ hipócritas na votação para presidente. Tipo 60% para cima. Não chegou a 53. E tem o copo meio cheio. De cólera. Praticamente todos os que passaram em algum ministério deste desgoverno, responsáveis por esse cenário deprimente atual, receberam o aval de boa parte dos brasileiros para seguir com a porradaria em todos os aspectos. Em nome de deus e da família. Deles. Sem contar os pleitos para governadores...difícil. Obrigado, Nordeste! Domingão, plantão de eleições, dia 3, parei de trabalhar por volta da meia noite. Mais triste e desanimado do que cansado. Nas redes e na boca dos “especialistas” da