O importante é competir. Será?

 

E aí, beleza?!

Você acreditaria se dissesse que, teve um cara que passou mal, teve até de ser transferido de hospital militar para um particular (que fase anda o pessoal de farda, hein), e lá ficou por uns dias.

Eis que, olha só, depois de menos de uma semana já estava de boa, vendo jogo dentro de um estádio de futebol, em Brasília. Recuperação rápida, né?! Nem dá para crer.

Ah, o papo é sobre esporte. Começou a Olimpíada. Que legal. Daqui a pouco entro no clima. Acho que os primeiros jogos olímpicos que lembro de acompanhar foi Los Angeles, 1984. Joaquim Cruz, seleção de vôlei, e tal. Antes, claro, teve a imagem do ursinho Misha, a chorar no encerramento de Moscou 1980. Mas, da edição da então União Soviética eu tinha uns três anos. Dentro da redação, foi Sydney 2000, nunca estive in loco. Quem sabe em 2024.

Tóquio 2020, que vai ser em 2021. Antes da chegada da Covid, até nutria um desejo de ir lá cobrir. Tenho uma relação gigante com o país do sol nascente. Digamos que está na minha cara.

Hoje, torço mais para que o megaevento não vire um novo foco da pandemia, do que, necessariamente por feitos épicos dos atletas e paratletas.

E, pensar que, a Olimpíada da era moderna nasceu de um desejo de promover o esporte em sua forma mais amadora, apaixonada. Hoje, ela acontece ainda movida em grande parte pela paixão que as modalidades despertam, e também por isso, gera uma montanha de interesses financeiros maior do que o Monte Fuji. Para muitos, esse é o e$pírito olímpico.

Claro, volte e meia me pegarei feliz por algum feito, alguma medalha, e tal. Nada que apague os casos de coronavírus que surgem aos montes e de forma totalmente sem necessidade. Lá como cá, existe a incompetência política no trato da pandemia, a demora na vacinação, e o time da Economia importa mais que a Vida. Claro, tudo devidamente maquiado pelos slogans, cenas, imagens editadas, sob medida para emocionar. O fim justifica a medalha.

Está aí a Copa América de exemplo. Deixou como legado a entrada de uma nova variante do vírus em um país onde ninguém passa fome. Foi um cara aí que disse isso.

Tudo bem, o que importa é discutirmos se o choro do Neymar foi de verdade, se o Tite já tem de pedir para sair. Até do Caboclo e suas acusações de assédio esqueceram.

Sem dúvida, o esporte desperta o “melhor” de nós.

Na trilha sonora enquanto escrevo uma playlist da The Linda Lindas. Virei fã dessas garotas. Já citei elas em outro post, se quiser ler ou relembrar só clicar aqui

Torça em segurança. Qualquer coisa, se quiser entrar em contato ou trocar uma ideia, estou por aqui ou nas redes (Twitter, Linkedin, facebook e instagram)

Fico por aqui, abraço, se cuide.

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