O primeiro álbum do Rage Against The Machine faz 30 anos e segue porrada

 

O primeiro álbum do Rage Against The Machine faz 30 anos e segue porrada


Passo aqui para lembrar que um dos melhores álbuns de porrada/protesto que já escutei completa 30 anos. Pois, é, em 1992, saiu o primeiro petardo do Rage Against The Machine. Liderados por Tom Morello, na guitarra, e Zack de la Rocha, no vocal, somados à batera de Brad Wilk e o baixo de Tom Commerford, são dez faixas para você se sacudir do marasmo.


Nestas três décadas muita coisa mudou. Ou, não. No caso da banda californiana, houve até uma época em que a banda acabou. De 2000 a 2007, Zack e Tom Morello não estavam a se entender muito bem. Bom que voltaram.


Volto ao álbum que já mostra a que veio logo pela capa. Ela representa um monge Budista do Vietnã, que se imolou até à morte em Saigon em 1963. Ele protestava contra a opressão que os budistas sofriam no país. A fotografia original, de Malcolm Browne, ganhou o Prêmio Pulitzer de Fotografia e o World Press Photo de 1962.




O som calcado no rap e no hardcore destila competência dos caras por inteiro. Zack de la Rocha é um baita frontman, assim como Morello, que tira por vezes um som peculiar da guitarra, aliás de ser o cara que mais aparece para falar e causa nas suas causas.


Em quase uma hora de som, o álbum do RATM produziu músicas como Killing The Name, Freedom, e Wake Up (cuja Matrix a impulsionou para a fama). Porém, minha preferida é Township Rebellion. Ah, meu, o começo dela e o baixo que norteia o som é de arrepiar. E, aí, tem uma preferida?


Gosto tanto deste álbum – eu tinha o CD mas foi furtado – que há pouco mais de dois anos já tinha escrito algo no antigo blog. Se quiser dar um confere clique aqui.


É isso. Motivado pela predileção de datas redondas, fica a dica para relembrar ou, se não conhece, dar uma chance.


É isso, se cuide.

Abraço.


Qualquer coisa, comente aí ou se preferir, pode trocar ideias pelas redes ou por e-mail drugstorekisho@gmail.com





Ah, se puder apoiar, agradeço desde já.


Ou, se quiser, faça um pix com o valor que considere justo o trabalho – a chave é lucianoshakihama@gmail.com



Não tenho brindes, mas posso ao menos te agradecer por aqui no próximo texto. E, se quiser, te menciono nas redes. Quem sabe, mais para frente, role alguma coisa.

Aceito sugestões.


Brigadão


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Piedade. É a dica

Na Copa, torça para o que você quiser

Um sonho, ver o ultraprocessado se tornar naturalmente ultrapassado