No discurso, 2023 começou bem

 E aí, beleza?!

Feliz 2023, em todo caso. Porque como disse em um grupo, 2022… tá loco!

Ano que começa e a lista de desejos para o seu bem estar é algo (inconscientemente) obrigatório.

Boa sorte, aí. Se eu puder ajudar, só dizer. Se quiser me dar um help, agradeço. Em todo caso, o PIX sempre está à disposição. Brincadeira. Ou, nem tanto.


Dentre as promessas, está a de escrever mais por aqui. Pelo menos duas vezes por semana. Faz parte do meu processo de disciplina, foco, contra a auto sabotagem crônica que por vezes toma conta deste ser que escreve. Se vai rolar, só os meses que seguirão dirão.


Fato mesmo é que, agora, temos um presidente. Podemos discordar, debater, criticar. Entretanto, foi nítida a diferença de discurso deste 1 de janeiro de 2023, para o virulento e agressiva metralhadora verbal proferida em 1 de janeiro de 2019. 


A “fuga” de avião do agora ex-presidente, me arremeteu na lembrança o fim da novela Vale Tudo. A inação dele e de seu vice acabou por abrir ainda mais espaço para a festa do seu adversário.


Não só subiu a rampa como aproveitou para produzir imagens simbólicas de representatividade de camadas esquecidas propositalmente nos últimos seis anos. A posse virou não só programa de índio, mas de uma minoria maioria que, enfim, respirou com certo alívio e esperança de que dias melhores podem vir. Tem de chegar.


“Agora, temos que aguentar quatro anos”, lamentou uma bolsonarista em conversa de lanchonete, que ouvi sem querer, em Campo Grande, neste dia 2. Olha, até certo ponto traz uma certa tranquilidade. Sinal de que, espero, os eleitores derrotados “aguentarão” pelo menos até o fim de 2026. Sem golpe. Será? Sem anistia. Será?


Do ponto de vista Brasil, 2023 vai ser difícil. O país está em sérios apuros, fruto de um desgoverno que só não vê quem deixou-se contagiar pelas redes nada sociais. E, claro, os irresponsáveis que ganham dinheiro movido pelas fake news, ódio, apologia ao caos, etc.


Aos fascistas, tampouco interessa a calmaria. Os simpatizantes da aporofobia, do racismo, da meritocracia de araque são muitos. Ilusão pensar que serão extintos em passe de mágica. 

Sobretudo neste primeiro momento, cada passo mal dado representará prato cheio tipo: “Viu?! Quem mandou votar nesse daí?”. Não interessa se foi o anterior que gastou desbragadamente as finanças federais para sua reeleição. Memória curta? Nem. Memória seletiva e desavergonhada.


Óbvio, quem tem fome tem pressa. Paciência passa longe de ser uma virtude brasileira. Sem grana, então… No micro, e no macro, a equipe econômica vai ter de se virar para saciar os desejos do pessoal da “fila do osso” e, infelizmente, evitar tirar os abnegados da “fila para comprar jatinho” da zona de conforto deles


Ingenuidade acreditar que os 5% mais ricos deste país tupiniquim estão dispostos a deixar de ganhar menos para ver um Brasil melhor. Talvez 0.01% deste quinhão. Talvez.


Os olhos bem abertos, a atenção contra os antidemocratas, são uma necessidade constante e diária.

Por ora, valorizemos o gigantesco passo dado para a normalidade. Criticar, apontar possíveis erros do governo – fato comum em qualquer país democrático - sem medo de levar porrada já é uma coisa bem legal.


É isso

Bora lá. Apesar de tudo, ou por causa disso, estou otimista. Eu acho.


Abraço, se cuida.


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Brigadão

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