Ansioso pelo Hoje é Dia de Vacina, bebê!

 

E aí, beleza?!


É difícil ter um dia de sossego. Quando, enfim, o governo aprova a vacina contra o Covid para a criançada, o ser do mesmo governo abre a boca… podia deixar ela aberta para, sei lá, receber o Zé Gotinha.


Cara, pelo menos dez países e a União Europeia já liberaram ou dão a vacina para as pequeninas e os pequeninos de até 11 anos.


Aqui no nosso glorioso país, vacinar criança era exemplo ao mundo até uns anos atrás. Até a falsidade chegar e, aqueles que tomaram a vacina quando ainda mijavam nas calças encampam um discurso anti-vacina em cima de histórias mais mirabolantes que desenho animado. Ei, espero que esteja vacinado contra essas coisas sem pé nem cabeça, tipo “ah, tem um chip naquele frasquinho”, ou pode passar HIV. Gente, ignorância tem cura. Informação de verdade é o remédio.

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Volto à vacina para as crianças. Pessoal, infelizmente, pelo terror não vai dar certo de convencer os incrédulos. Sei, é difícil…, acho que nem eu tenho essa paciência. Mas, teremos de puxar forças sei lá da onde, pegar esses indivíduos pela mãozinha e explicar porque vale muito a pena imunizar os bebês e nem tão bebês assim.


Primeiro, óbvio, protege os coisinhas mais do que não tomar. Tipo vacina BCG, ou teste do pezinho. Não precisa esperar dar ruim para depois ir lotar ala pediátrica ou outras unidades médicas que dá calafrios só de pensar. 

“Não podemos esquecer que 2,5 mil crianças já morreram de COVID-19 no Brasil. Também precisamos protegê-las da infecção”, disse o coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia, Marcelo Otsuka, para o DW Brasil.


Outra razão, a criança vacinada reduz a chance/poder/gravidade de contágio com quem elas relaciona. Se for vó, vó, tio-avô, quem fica mais perto ou tem contato às vezes ou quase todos os dias, é mais segurança para os idosos. Nem precisa explicar que os mais velhos são os que mais sofrem com o corona, seja qual variante for.


Daí vai mais uma razão, talvez pouco científica, só que vem do coração. Meu, se sua filha, filho, sobrinho, netinha, pegar esse maldito coronavírus e ficar muito mal, com sequela, ou …coisa irremediavelmente pior.

Não adianta culpar as autoridades (?), se você ajudou a retardar a vacinação, for contra, ou foi negligente em levar o “de menor menor de idade”, chorar vai ser pouco. Sei, é forte isso. Porém, é serio pacas. Nem vem com essa que deus que quis. No fundo, sua consciência, para dizer o mínimo, vai ser um inferno permanente.



Olha, já deu. Você já é bem grandinho. Dizem que as pessoas acreditam nas coisas que têm propensão a acreditar, mesmo que desconfiem ser verdade.
Acho que se você volte e meia passa aqui na nossa farmacinha Drugstore Kishô, sabe de tudo isso. Que bom. 

Se de repente trombar com alguém que esteja do lado errado da força, e ele insistir nesse tiroteio de inverdades sobre a pandemia, respire fundo, tente entender porque fulano é assim, e argumente com calma. Se der certo, beleza! Se não, paciência. Falar é fácil, né?!




No fone de ouvido, a edição de aniversário de My Head is An Animal, da banda Of Monsters And Men. Escutei no Spotify . Mas acho que tem também no YouTube Music e na Deezer.

My Head is An Animal foi o álbum de estreia da banda islandesa lançado em 2011, e a versão 2021 ganhou duas faixas a mais. Uma, a Phantom, já tem clipe.


O grupo que mistura folk e rock e tem como principais integrantes Nanna Bryndís Hilmarsdóttir e Ragnar Þórhallsson tem, além das músicas e letras idem,  uns clipes bem legais, entre elas sucessos como Dirty Paws e Little Talks.

Confesso, sei pouca coisa desse pessoal lá Islândia – agora que descobri, eles têm até sigla OMAM. Curto bastante as participações da moça do trompete/trombone, Sigrún Kristbjörg Jónsdóttir (alas, só nome fácil de soletrar). Instrumento de sopro quando encaixa, é muito muito bom.

Eles estão em turnê, quem sabe, né, ano que vem, 2023... Se a pandemia deixar, pessoal vacinar e tal, fica um pouco mais fácil. Taí, mais um incentivo. 


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Tipo, não tenho como oferecer muita coisa em troca, só de repente citar ou te marcar nas redes e tal. Ou outra coisa que esteja ao meu alcance. Aceito sugestões, valeu.


É isso, abraço e se cuide.

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