Com ou sem blog, um 2022 duca para você

 E aí, beleza?!


Fim de ano perto de bater na porta sempre traz umas reflexões, ideias e tal. Dois mil e vinte um já posso dizer que foi muito osso. Talvez um dos piores.

Agradeço se você fez parte das mais de três mil visualizações que o esforçado Drugstore Kishô teve nesta temporada, que teve 50 receitinhas/desabafos. Dá uma média de 60 cada, o que é legal, pois desde setembro de 2020, como é sabido, fui impedido de compartilhar links do DK no Face e no Instagram depois de um post sobre a COVID taxado como impróprio. Detalhe: era apenas o quinto post do blog, que havia começado em agosto do ano passado.

E, para desanimar mais ainda, só mais tarde descobri que a minha conta do Insta tinha sido hackeada. Ou seja, só aumenta minha consideração para quem volte e meia dava uma passadinha por aqui.


Então, sujeito quando fala então… lá vem.


Este post aqui é mais para agradecer, vou rever parte da família, tentar recarregar as energias.

Sobre o blogue, não sei se volto. Lógico, gosto muito de fazer, mas me come um tempo considerável. Ás vezes, quando chego ao fim fico moído.

E, não fluiu do jeito que imaginei. Medo de ficar dando murro em ponta de faca e teimar em uma ideia que errei na mão, por pura incompetência e/ou, ás vezes, maturidade, foco, e outras coisas.


Tou ficando velho. Não, não faço luzes embora já me perguntaram devido aos brotantes cabelos brancos. A grana tá curtíssima. Preciso pensar muito , mas muito mesmo sobre 2022. Minha mente tá mais enrolada que fio de fone de ouvido ruim.


Por muito tempo eu acreditava em uma ordem natural das coisas.Vai ver, não aprendi com os tombos. Seja como for, em boa parte deste ano me tornei cético pra caramba. Ao mesmo tempo, sofri muito pelo jeito como as coisas desenrolaram, isso inclui, óbvio, a situação atual deste país.


Entretanto, reclamar não vai adiantar (jura?!). Preciso buscar respostas e isso requer uma mente e coração mais tranquilos, se é que isso é possível.  Sei lá, achar novas ideias, pensar, depois repensar, e depois pensar de novo. Quebrar a cuca, reciclar, ainda não sei ao certo. Creio somente que, no momento, penso que o DK está longe de ser o caminho.


Agradeço de coração, mesmo, quem ajudou de alguma forma. As fontes que atenderam este que escreve, gente do quilate de Marinete Pinheiro, Andriolli Costa, Eduardo Kobra, Afonso Benites, Marcelo Rezende, infectologista Rodrigo Coelho, e outros que a memória não é capaz de resgatar de bate e pronto.


Ao Heric Steinle, responsável pelo que, na minha opinião, tem de mais legal no blog: a identidade visual do Drugstore Kishô.


Fica gelo, estou bem. Sério. Como diz o quadro de colecionar tampinhas de cerveja aqui de casa, enquanto estiver tomando mais cervejas que remédio estou bem.

Talvez seja um até breve. Ou, nos vemos em outra empreitada.


Até lá, se tiver a fim de trocar ideia, sigo por aí, pelas redes, twitter, linkedin, e até o facebook . Ou por e-mail, que vou manter pois tenho atrelado contatos e várias newsletter e vai ser um trampo para mudar.


É isso. Bora, lá.


Um 2022 duca para você. E, lembre-se, cuide-se sempre.


Abraço.

Comentários

  1. Que 2022 seja melhor pra todos nós. Realmente esse ano foi osso, boa parte dele quero esquecer e as coisas boas vou celebrar! Feliz Ano Novo Kishô!

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